CATálogo Bibliográfico na área Económico-SOCial (CATESOC)

Director de pessoal do ano 2000

Nível de conjunto: Nº 68 (Outubro-Dezembro 1994), p. 23-28, Pessoal|. - Lisboa. - ISSN 0870-3027Ligado a: Pessoal|. - Lisboa. - ISSN 0870-3027, Nº 68 (Outubro-Dezembro 1994), p. 23-28Idioma: Português.País: Portugal.Resumo: O autor ao debruçar-se sobre o papel do Director do Pessoal do ano 2000 decidiu basear a sua análise num inquérito cuja população inquirida pertencia a uma turma de pós graduação em gestão empresarial a quem pôs as seguintes questões: onde está o director de pessoal simultaneamente dialogante e firme nas suas convicções? Onde está o director de pessoal persistente na sua missão e obstinado a levá-la para frente? A actual situação em que se reduz a gestão das empresas aos aspectos meramente económicos e financeiros e que tem como objectivo exclusivo e único a redução de custos, passando esta pela redução de efectivos, não é mais do que uma moda que desaparecerá. Druker fala da importância primordial do desempenho económico, mas não deve esquecer a responsabilidade da empresa perante a comunidade envolvente e sociedade em geral. Ora esta perspectiva aponta para uma postura da empresa perfeitamente antagónica daquilo a que assistimos hoje em dia no nosso país. Como habitualmente estamos uns anos atrasados, acreditamos que no ano 2000 algo se terá alterado, e que as empresas saberão transformar os problemas de hoje em oportunidades do amanhã. Se tal acontecer, a função Recursos Humanos reganhará uma importância acrescida, que nos levará então a acreditar na resposta de um dos inquiridos do nosso "estudo" que dizia que a função RH "se tornará na função estratégica por excelência, e terá a segunda posição na hierarquia imediatamente a seguir à gestão do topo". Para que tal aconteça é fundamental que a partir de hoje os directores de Recursos Humanos se transformem e surja o director de pessoal fomentador da crítica, incomformista, escultor de um novo perfil cultural interno, que elimine vícios profissionais e sociais perniciosos..Assunto - Nome comum: Função pessoal | Gestão do pessoal | Qualificações profissionais | Formação para a gestão Classificação: 12.05 Tipo de documento:
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O autor ao debruçar-se sobre o papel do Director do Pessoal do ano 2000 decidiu basear a sua análise num inquérito cuja população inquirida pertencia a uma turma de pós graduação em gestão empresarial a quem pôs as seguintes questões: onde está o director de pessoal simultaneamente dialogante e firme nas suas convicções? Onde está o director de pessoal persistente na sua missão e obstinado a levá-la para frente? A actual situação em que se reduz a gestão das empresas aos aspectos meramente económicos e financeiros e que tem como objectivo exclusivo e único a redução de custos, passando esta pela redução de efectivos, não é mais do que uma moda que desaparecerá. Druker fala da importância primordial do desempenho económico, mas não deve esquecer a responsabilidade da empresa perante a comunidade envolvente e sociedade em geral. Ora esta perspectiva aponta para uma postura da empresa perfeitamente antagónica daquilo a que assistimos hoje em dia no nosso país. Como habitualmente estamos uns anos atrasados, acreditamos que no ano 2000 algo se terá alterado, e que as empresas saberão transformar os problemas de hoje em oportunidades do amanhã. Se tal acontecer, a função Recursos Humanos reganhará uma importância acrescida, que nos levará então a acreditar na resposta de um dos inquiridos do nosso "estudo" que dizia que a função RH "se tornará na função estratégica por excelência, e terá a segunda posição na hierarquia imediatamente a seguir à gestão do topo". Para que tal aconteça é fundamental que a partir de hoje os directores de Recursos Humanos se transformem e surja o director de pessoal fomentador da crítica, incomformista, escultor de um novo perfil cultural interno, que elimine vícios profissionais e sociais perniciosos.