CATálogo Bibliográfico na área Económico-SOCial (CATESOC)

Para quando uma sociedade que aprende? / Madalena Avillez

Nível de conjunto: Nº 70 (Abril-Junho 1995), p. 4-10, Pessoal|. - Lisboa. - ISSN 0870-3027Ligado a: Pessoal|. - Lisboa. - ISSN 0870-3027, Nº 70 (Abril-Junho 1995), p. 4-10Autor principal: Avillez, MadalenaIdioma: Português.País: Portugal.Resumo: Entrevista à Prof. M. João Rodrigues, enquanto interveniente no Grupo Consultor para a Competitividade no âmbito da CEE, sobre os caminhos da competitividade e a avaliação da capacidade competitiva em Portugal face aos outros países europeus. Em relação aos perfis de emprego em Portugal e às novas formas de trabalhar no futuro, afirma que, para garantir que o nosso investimento em formação tenha impacto estratégico é necessário um sistema credível de levantamento das necessidades, que divulgue um referencial de perfis profissionais e de perfis de formação. Finalizando, afirma que, na análise do que deve ser um estilo europeu de competitividade nunca se deve esquecer que é imprescindível ligar a competitividade à melhoria do ideal de vida e ao aprofundamento daquilo que se chama "modelo social europeu"..Assunto - Nome comum: Competitividade | Formação profissional | Financiamento da formação | Relação escola-empresa | Gestão de recursos humanos Classificação: 13.02 Tipo de documento:
Pontuação
    Classificação média: 0.0 (0 votos)
Exemplares
Tipo de documento Biblioteca Cota Estado Data de devolução Código de barras
Analítico de Revista Analítico de Revista MESICT Não emprestável BIB025196

Entrevista à Prof. M. João Rodrigues, enquanto interveniente no Grupo Consultor para a Competitividade no âmbito da CEE, sobre os caminhos da competitividade e a avaliação da capacidade competitiva em Portugal face aos outros países europeus. Em relação aos perfis de emprego em Portugal e às novas formas de trabalhar no futuro, afirma que, para garantir que o nosso investimento em formação tenha impacto estratégico é necessário um sistema credível de levantamento das necessidades, que divulgue um referencial de perfis profissionais e de perfis de formação. Finalizando, afirma que, na análise do que deve ser um estilo europeu de competitividade nunca se deve esquecer que é imprescindível ligar a competitividade à melhoria do ideal de vida e ao aprofundamento daquilo que se chama "modelo social europeu".