000 | 01483naa a2200181 4500 | ||
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001 | 59 | ||
090 | _a59 | ||
100 | _a19880513 1987 k y0pory5003 ba | ||
101 | 0 | _apor | |
102 | _aPT | ||
200 | 1 |
_aReflexão sobre o actual modelo organizativo _fVasco F. Ferreira |
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330 | _aEste artigo constitui uma reflexão sobre as qualidades e defeitos já detectados ou previsíveis no sistema de aprendizagem português com o intuito de melhorar o modelo de aprendizagem existente. O sistema de formação em aprendizagem foi, e é, uma prática social antiga nas sociedades europeias. Os "mestres-artesãos" e os "aprendizes" foram personagens essenciais ao funcionamento das actividades não agrícolas durante longos períodos da Idade Média. Este processo de transmissão do saber tecnológico não é recente. Portugal não escapa a tradição europeia, dispondo por consequência de longas tradições na aprendizagem das artes e ofícios. Pode mesmo acrescentar-se que é raro encontrar um profissional qualificado que durante a juventude, não tenha passado pelo estatuto de aprendiz. A recriação do ensino técnico-profissional e da aprendizagem em termos estatais é demasiado recente para se chegar a qualquer conclusão definitiva sobre o seu valor. | ||
461 | 1 |
_tEmprego e formação : revista de estudos e informação técnica|. - (3) Setembro 1987, p. 75-82 _029192 |
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606 | 1 | _aAprendizagem | |
606 | 1 | _aPortugal | |
686 | _a06.09.2 | ||
700 | 1 |
_aFerreira _bVasco F. |