000 03854nam a2200469 4500
001 28910
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021 _aPT
_b133841/99
090 _a28910
100 _a19990309d1998 k a0pory5003 ba
101 0 _apor
102 _aPT
200 1 _aAdaptação-reinserção profissional dos adultos pouco escolarizados
_fcoord. Luís Imaginário... [et al.]
_ged. lit. Observatório do Emprego e Formação Profissional
210 _aLisboa
_cInstituto do Emprego e Formação Profissional
_d1998
215 _a227 p.
_d23 cm
225 2 _aEstudos e Análises
_v4
330 _aO Estudo compreende sete partes. Na primeira, explicita-se o objecto, anuncia-se os objectivos e especifica-se a metodologia seguida. Na segunda, discute-se o conseito de adulto pouco escolarizado e problematiza-se a adaptação/reinserção profissional, evidenciando as suas expressões predominantes nos adultos pouco escolarizados dos grupos etários 15-24, 25-39 e 40-64 anos (constituindo este último o foco principal do Estudo). Na terceira, contextualiza-se em termos políticos, sociais e económicos o problema dos adultos pouco escolarizados, que também se caracteriza em termos quantitativos e qualitativos. Na quarta, apresentam-se as respostas para o problema que já se encontram no terreno em Portugal - educação de adultos, promoção do emprego e da formação profissional e projectos integrados -, respostas que se analisam quanto à organização e funcionamento, aos participantes, aos resultados, às fragilidades e às potencialidades. Na quinta, começa-se por tipificar os problemas da adaptação/reinserção profissional dos adultos pouco escolarizados nos três grupos etários considerados; depois, evidenciam-se as "boas (e as más) práticas" de intervenção no sentido de contribuir para resolver o problema da adaptação/reinserção profissional dos adultos pouco escolarizados e no que respeita ao diagnóstico e planeamento, à divulgação e promoção, às estrtégias de formação, às parcerias, à proximidade dos serviços às populações e dinâmicas locais. ao acompanhamento personalizado das intervenções e à avaliação; por último, referem-se o balanço de competências, a andragogia e a educabilidade cognitiva como prática a incluir nas intervenções com vista à resolução do problema da adaptação/reinserção profissional dos adultos pouco escolarizados. Na sexta, sintetizam-se conclusões diferenciadas segundo os grupos etários 15-24, 25-39 e, em particular, 40-64 anos e, sobretudo, quanto a este, alerta-se para a precaridade das soluções que se centrem na "qualificação para o emprego". Na sétima, enfim, fazem-se recomendações gerais e recomendações específicas - para cada uma das respostas-tipo analisadas -, as quais são brevemente descritas e relacionadas com os problemas a que responderão e as instituições ou organizações que poderão promover ou concretizar a respectiva concretização.
606 1 _aEducação de adultos
606 1 _aReinserção social
606 1 _aPromoção do emprego
606 1 _aFormação-emprego
606 1 _aNíveis de qualificação
606 1 _aDesemprego
606 1 _aFormação profissional
606 1 _aEscolaridade
606 1 _aCondições económicas
606 1 _aAspetos políticos
606 1 _aInvestigação social
606 1 _aRelatórios
606 1 _aReinserção profissional
606 1 _aAdaptação dos trabalhadores
606 1 _aTrabalhadores não qualificados
606 1 _aAspetos sociológicos
606 1 _aAlfabetização
606 1 _aQuadros
606 1 _aRecomendações
606 1 _aPortugal
675 _a37.01
686 _a06.01
702 1 _aImaginário
_bLuís
712 0 2 _aObservatório do Emprego e Formação Profissional