Síntese do quadro em que se ira desenvolver nos próximos anos a política de utilização de recursos nacionais e comunitários no domínio da Formação Profissional. O autor refere-se ao F.S.E. e a recente reforma dos Fundos Estruturais, analisando em seguida os aspectos que se tomaram em conta ao adaptar a realidade portuguesa aquele instrumento comunitário. Seguidamente faz uma apreciação sobre as vantagens que se tiraram dessa adaptação, quer no plano quantitativo quer no qualitativo, focando entre outros aspectos a aprovação do Programa Operacional de Formação para os trabalhadores, de caracter profundamente inovador.