CATálogo Bibliográfico na área Económico-SOCial (CATESOC)

Retrato do professor enquanto jovem / Maria Helena Cavaco

Nível de conjunto: Nº 29 (Fevereiro 1990), p. 121-138, Revista crítica de ciências sociais|. - Coimbra. - ISSN 0254-1106Ligado a: Revista crítica de ciências sociais|. - Coimbra. - ISSN 0254-1106, Nº 29 (Fevereiro 1990), p. 121-138Autor principal: Cavaco, Maria HelenaIdioma: Português.País: Portugal.Resumo: Nos finais da década de 60 e durante os primeiros anos de 70 iniciou-se, entre nós, uma rápida expansão do ensino secundário com o correspondente alargamento do quadro dos seus professores. Alterações várias neste nível de ensino provocam um rejuvenescimento no seu quadro docente e uma maior diversificação quanto à sua formação de base e ás áreas sociais de recrutamento. Neste artigo apresenta-se a questão de como vive o professor do ensino secundário os primeiros anos de profissão. Consideração na dupla condição de pessoa e de cidadão, e em processo de formação de uma entidade profissional, enfrenta então os mecanismos normalizadores e burocráticos da instituição que o submete à lógica do sistema, modelando comportamentos e orientando expectativas sem, no entando, anular totalmente a capacidade de intervenção que cada sujeito possui..Assunto - Nome comum: Educação | Pessoal docente | Formação básica | Condições de trabalho | Trabalhadores jovens | Portugal Classificação: 06.01 Tipo de documento:
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Nos finais da década de 60 e durante os primeiros anos de 70 iniciou-se, entre nós, uma rápida expansão do ensino secundário com o correspondente alargamento do quadro dos seus professores. Alterações várias neste nível de ensino provocam um rejuvenescimento no seu quadro docente e uma maior diversificação quanto à sua formação de base e ás áreas sociais de recrutamento. Neste artigo apresenta-se a questão de como vive o professor do ensino secundário os primeiros anos de profissão. Consideração na dupla condição de pessoa e de cidadão, e em processo de formação de uma entidade profissional, enfrenta então os mecanismos normalizadores e burocráticos da instituição que o submete à lógica do sistema, modelando comportamentos e orientando expectativas sem, no entando, anular totalmente a capacidade de intervenção que cada sujeito possui.