Esta alocução começa por expor as novas formas de integração profissional dos deficientes e os meios de aumentar a sua eficácia e ultrapassar as dificuldades que se lhe opõem. Para essa integração devem concorrer o Estado e a sociedade civil. Na política de formação e emprego dos deficientes, favorecida pelas modificações da organização social e do trabalho e pelas novas tecnologias, devem satisfazer-se as suas necessidades de adaptação. Devem ainda ter-se em conta as medidas de formação profissional. O Governo termina um projecto de revisão de apoios técnicos e financeiros a programas de reabilitação que se aplica a domínios como a formação e orientação profissionais e a integração de deficientes no mercado normal do trabalho; também aumentou o orçamento de 1989 para a reabilitação, assim como os recursos solicitados ao FSE para o mesmo fim.