Correspondência de qualificações de formação profissional entre os Estados membros das Comunidades Europeias / Adérito António Matos dos Santos
Idioma: Português.Publicação: Lisboa : Instituto do Emprego e Formação Profissional, 1987Descrição: 17 f.Resumo: Para a livre circulação dos trabalhadores dos países da CE, o Cedefop tem estudado a correspondência de formação profissional entre os Estados-membros, a partir das exigências profissionais práticas. Da descrição destas, que incidiu sobre um número reduzido de profissões, constaram a definição das tarefas e a descrição das actividades profissionais práticas, seguindo-se uma lista dos certificados e diplomas de formação. A partir de 1986, Portugal participa, através do IEFP, nas reuniões de estudo, em que intervêm os parceiros sociais. À divulgação dos resultados, seguir-se-à a certificação dos trabalhadores, depois de aprovada a sua ficha de informação. Em Portugal vai proceder-se à compensação das carências de formação profissional que impendem numerosos trabalhadores de obterem o certificado exigido (nível 2).Assunto - Nome comum: Comunidade Europeia | Setor económico | Equivalência de diplomas | Níveis de formação | Agricultura | Indústria da construção | Indústria elétrica | Indústria hoteleira | Indústria têxtil | Portugal Classificação: 05.06.2 Tipo de documento:Tipo de documento | Biblioteca | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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MESICT | 17303 | Não emprestável | BIB003776 |
Para a livre circulação dos trabalhadores dos países da CE, o Cedefop tem estudado a correspondência de formação profissional entre os Estados-membros, a partir das exigências profissionais práticas. Da descrição destas, que incidiu sobre um número reduzido de profissões, constaram a definição das tarefas e a descrição das actividades profissionais práticas, seguindo-se uma lista dos certificados e diplomas de formação. A partir de 1986, Portugal participa, através do IEFP, nas reuniões de estudo, em que intervêm os parceiros sociais. À divulgação dos resultados, seguir-se-à a certificação dos trabalhadores, depois de aprovada a sua ficha de informação. Em Portugal vai proceder-se à compensação das carências de formação profissional que impendem numerosos trabalhadores de obterem o certificado exigido (nível 2)