O desenvolvimento tecnológico trouxe novas possibilidades de integração profissional ao deficiente. Para retirar o máximo proveito desta circunstância, será necessário repensar novas estratégias de reabilitação, que devem concretizar-se a dois níveis: a) a nível de organização estrutural, recorrendo a uma equipa de trabalho que levará por diante todas as fases do processo que passa pela avaliação inicial, plano terapêutico, orientação profissional, e formação e integração profissional do deficiente ; b) nível metodológico, que deverá ter em conta um conjunto de preocupações e orientações fundamentais, surgindo os programas de formação individualizados como a metodologia mais adequada à adoptar, com vista à reabilitação do deficiente.