Nesta comunicação o Secretário de Estado do Emprego e Formação Profissional aborda a questão do financiamento da formação profissional através do orçamento nacional e comunitário, comparando aspectos da referida questão com outros países. Salienta problemas relativos à atribuição de subsídios e incentivos à formação profissional e enumera alguns aspectos que terão de ser corrigidos tendo em vista reforçar a lógica de exigências e de racional equilíbrio entre os meios investidos e os resultados alcançados, nomeadamente no que respeita à aprendizagem, a racionalização dos investimentos, aproveitamento dos recursos fisicos, humanos e financeiros, formação de formadores, papel dos Centros de Emprego, etc. Refere-se ainda à importância dos levantamentos e estudos na área da formação profissional.