O (des)emprego e as novas formas de organização do trabalho / Elvira Pereira, Fernando Casqueira
Nível de conjunto: Nº 49 (Maio-Junho 1997), p. 54-58, Dirigir : revista para chefias|. - Lisboa. - ISSN 0871-7354Ligado a: Dirigir : revista para chefias|. - Lisboa. - ISSN 0871-7354, Nº 49 (Maio-Junho 1997), p. 54-58Idioma: Português.País: Portugal.Resumo: Este artigo pretende contribuir para uma reflexão em torno do conceito de teletrabalho, que compreende as seguintes formas: trabalho no domicílio, trabalho em centros satélites, trabalho em telecentros e trabalho em escritório virtual. Este artigo inuncia algumas vantagens da implementação do teletrabalho e alerta para a necessidade de elaboração de um diagnóstico prévio que deverá incluir, entre outros pontos, o levantamento da situação em termos da tecnologia, das telecomunicações e organizacional; a análise dos postos de trabalho tendo em vista a identificação das tarefas do teletrabalhador, eliminando as tarefas inúteis; a identificação das carências de formação, sobretudo para gestores e supervisores. Estas deverão definir os perfis dos trabalhadores de que necessitam e equacionar novas formas de gestão de recursos humanos. Os conteúdos programáticos nos domínios da comunicação humana, liderança, motivação, tecnologias de informação e teletrabalho, terão de ser objecto de formação..Assunto - Nome comum: Teletrabalho | Organização do trabalho | Qualidade de vida profissional | Gestão de recursos humanos Classificação: 13.03.2 Tipo de documento:| Tipo de documento | Biblioteca | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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MESICT | Não emprestável | BIB029477 |
Este artigo pretende contribuir para uma reflexão em torno do conceito de teletrabalho, que compreende as seguintes formas: trabalho no domicílio, trabalho em centros satélites, trabalho em telecentros e trabalho em escritório virtual. Este artigo inuncia algumas vantagens da implementação do teletrabalho e alerta para a necessidade de elaboração de um diagnóstico prévio que deverá incluir, entre outros pontos, o levantamento da situação em termos da tecnologia, das telecomunicações e organizacional; a análise dos postos de trabalho tendo em vista a identificação das tarefas do teletrabalhador, eliminando as tarefas inúteis; a identificação das carências de formação, sobretudo para gestores e supervisores. Estas deverão definir os perfis dos trabalhadores de que necessitam e equacionar novas formas de gestão de recursos humanos. Os conteúdos programáticos nos domínios da comunicação humana, liderança, motivação, tecnologias de informação e teletrabalho, terão de ser objecto de formação.