Cada cidadão deve estar apto e motivado para aprender durante toda a vida, o que implica uma ruptura com os anteriores sistemas de formação. Esta ruptura assenta em cinco pressupostos: a formação de descoberta; a empregabilidade; a sustentabilidade; a parceria; a endogeneização. É desejável que as organizações de formação internas a empresas passem a ter um papel pró-activo no desenvolvimento da estratégia global destas estruturas. São um factor essencial na organização que aprende continuamente, uma condição de liderança na sociedade do saber e da informação.