A par da educação, é indiscutível que a formação profissional pode ser o motor de arranque que lance o país numa trajectória de progesso que permita: a valorização das pessoas nas vertentes humana e profissional, a criaçãode riqueza a partilhar entre empreendedores e trabalhadores, acompanhar sem complexos o desafio europeu. Em Portugal, é bom recordar que a formação profissionaltem pelo menos 30 anos, não tendo surgido, como alguns pensam com as verbas do Fundo Social Europeu. O IEFP tem neste campo uma experiência acumulada, que, apesar de todas as dificuldades e erros do passado, não deve ser desprezada. No que respeita à actividade dos Centros de Formação de Gestão Directa e Participada, foi possível: fazer alguns cursos à medida das necessidades das empresas, fazer aperfeiçoamento personalizado a muitos trabalhadores, o que lhes permitiu ingressarem em projectos exigentes a nível de qualidade, fazer cursos polivalentes virados para a criação do próprio emprego.