Plano estratégico para a aprendizagem no turismo : relatório final / coord. João Albino Silva ; ed. lit. Centro Interdisciplinar de Estudos Económicos
Idioma: Português.País: Portugal.Publicação: [Lisboa] : Instituto Nacional de Formação Turística, 1993Descrição: 143 p. ; 30 cmResumo: O Plano Estratégico da Aprendizagem para o Turismo constitui uma estratégia global de formação para a Hotelaria, Restauração e Turismo. Foram elaborados diagnósticos aprofundados nas áreas da evolução recente do sector turístico, das empresas turísticas, do emprego no turismo e da oferta de formação; fez-se a análise prospectiva de necessidades de mão-de-obra por categorias profissionais, com um conjunto de sínteses e considerações finais que enquadram os vectores estratégicos para a aprendizagem e formação no turismo. É de destacar o surgimento, nos últimos anos, de um conjunto significativo de ofertas de formação nesta área, centrados, sobretudo, na formação inicial e no ensino superior privado. Todavia, o aparecimento desta oferta não conduziu ainda a alterações significativas da estrutura de qualificações do sector, o que pode em parte ser explicado pela fraca aposta na reciclagem. Destaque-se ainda que o quadro de formação existente está quase exclusivamente planeado para a produção de qualificação nas profissões tradicionais do sector, não introduzindo as necessidades de inovação na qualificação dos recursos humanos, nomeadamente ao nível de novos produtos turísticos..Assunto - Nome comum: Profissionais do turismo | Necessidades de formação | Necessidades de mão de obra | Formação inicial | Ensino superior | Qualificações profissionais | Projetos de investigação Classificação: 06.02 Tipo de documento:Tipo de documento | Biblioteca | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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MESICT | 24891 | Disponível | BIB025413 |
O Plano Estratégico da Aprendizagem para o Turismo constitui uma estratégia global de formação para a Hotelaria, Restauração e Turismo. Foram elaborados diagnósticos aprofundados nas áreas da evolução recente do sector turístico, das empresas turísticas, do emprego no turismo e da oferta de formação; fez-se a análise prospectiva de necessidades de mão-de-obra por categorias profissionais, com um conjunto de sínteses e considerações finais que enquadram os vectores estratégicos para a aprendizagem e formação no turismo. É de destacar o surgimento, nos últimos anos, de um conjunto significativo de ofertas de formação nesta área, centrados, sobretudo, na formação inicial e no ensino superior privado. Todavia, o aparecimento desta oferta não conduziu ainda a alterações significativas da estrutura de qualificações do sector, o que pode em parte ser explicado pela fraca aposta na reciclagem. Destaque-se ainda que o quadro de formação existente está quase exclusivamente planeado para a produção de qualificação nas profissões tradicionais do sector, não introduzindo as necessidades de inovação na qualificação dos recursos humanos, nomeadamente ao nível de novos produtos turísticos.