Formar para a criatividade / Ana Luísa de Oliveira Pires
Nível de conjunto: Nº 37 (Maio-Junho 1995), p. 16-19, Dirigir : revista para chefias|. - Lisboa. - ISSN 0871-7354Ligado a: Dirigir : revista para chefias|. - Lisboa. - ISSN 0871-7354, Nº 37 (Maio-Junho 1995), p. 16-19Idioma: Português.País: Portugal.Resumo: A educação tradicional é criticada por priviligiar na formação dos indíviduos o conformismo e o estereotipado. Assume uma função de reprodução das normas e valores sociais, dando pouca iniciativa nos destinatários da sua acção. O pensamento tradicional valoriza a vertente da crítica, da análise, da lógica, sendo este um pensamento marcado pela racionalidade. Actualmente, este modelo não é por si só suficiente; considera-se que o pensamento criativo tem sido insuficientemente valorizado pela educação/formação..Assunto - Nome comum: Criatividade | Formação | Inovações Classificação: 12.06 Tipo de documento:Tipo de documento | Biblioteca | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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MESICT | Não emprestável | BIB025048 |
A educação tradicional é criticada por priviligiar na formação dos indíviduos o conformismo e o estereotipado. Assume uma função de reprodução das normas e valores sociais, dando pouca iniciativa nos destinatários da sua acção. O pensamento tradicional valoriza a vertente da crítica, da análise, da lógica, sendo este um pensamento marcado pela racionalidade. Actualmente, este modelo não é por si só suficiente; considera-se que o pensamento criativo tem sido insuficientemente valorizado pela educação/formação.