Crise da escola e identidade profissional dos professores / Rui Canário
Nível de conjunto: ENSINUS - Gestão e Participações. - Lisboa. - ISSN 118074. - Ano 1, nº 1 (Junho 1994), p. 3-6Idioma: Português.País: Portugal.Resumo: Neste artigo, o autor aborda a evolução da educação desde a II guerra mundial. Mostra que a expansão dos sistemas escolares que tinha por base, quer um investimento escolar, quer um princípio da igualdade de oportunidades de educação, não se concretizou de forma absoluta. Assim, esta "crise de crescimento" vai originar em primeira instância a "crise da escola" com profundas repercussões na profissão docente. De acordo com a evolução do mundo de trabalho e da formação dos adultos, o estabelecimento de ensino surge como a unidade de política formativas. Neste quadro, conclui-se, terá de haver uma articulação entre os processos formativos, o exercício do trabalho e os processos de mudança. Deste modo, escola e professores mudam em simultâneo, sendo estes actores e autores das transformações, operados no ensino nos últimos anos..Assunto - Nome comum: Sistemas educativos | Reforma do ensino | Condições socioeconómicas | Política de educação | Professores | Estabelecimentos de ensino | Centros de formação | Mudança tecnológica | Formação de professores | Portugal Classificação: 06.01 Tipo de documento:Tipo de documento | Biblioteca | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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MESICT | Não emprestável | BIB023718 |
Neste artigo, o autor aborda a evolução da educação desde a II guerra mundial. Mostra que a expansão dos sistemas escolares que tinha por base, quer um investimento escolar, quer um princípio da igualdade de oportunidades de educação, não se concretizou de forma absoluta. Assim, esta "crise de crescimento" vai originar em primeira instância a "crise da escola" com profundas repercussões na profissão docente. De acordo com a evolução do mundo de trabalho e da formação dos adultos, o estabelecimento de ensino surge como a unidade de política formativas. Neste quadro, conclui-se, terá de haver uma articulação entre os processos formativos, o exercício do trabalho e os processos de mudança. Deste modo, escola e professores mudam em simultâneo, sendo estes actores e autores das transformações, operados no ensino nos últimos anos.