A formação em alternância e a participação empresarial / António Oliveira das Neves, Paulo Pedroso
Nível de conjunto: Nº 10 (Fev.-Mar.-Abr. 1994), p. 31-39, Formar : revista dos formadores|. - Lisboa. - ISSN 0872-4989Ligado a: Formar : revista dos formadores|. - Lisboa. - ISSN 0872-4989, Nº 10 (Fev.-Mar.-Abr. 1994), p. 31-39Idioma: Português.País: Portugal.Resumo: Reflexões sobre o modo como é aplicado o modelo de formação em alternância em Portugal. Modelo inspirado no sistema dual de formação alemão, mas ao ser apropriado por Portugal encontrou um quadro adverso dado que vai coexistir com a ausência de tradição de formação empresarial e a não implementação a partir de escolas especializadas no trabalho com jovens. Assim, o sistema de aprendizagem, para se manter como um sistema de formação com vitalidade e relevância criou condições de subsistência quer com o voluntarismo de instituições públicas, quer com o desempenho das equipas formativas. Face ao balanço da situação actual, o autor dá várias sugestões que pretendem ser um contributo para o desenvolvimento no sistema de aprendizagem de um modelo português de formação em alternância, pensando nos condicionalismo existentes em Portugal..Assunto - Nome comum: Sistemas de formação | Aprendizagem | Formação alternada | Escolas profissionais | Formação prática | Relação escola-empresa | Formação-emprego | Participação do Estado | Participação dos empregadores | Programa de estudos | Financiamento da formação | Qualificações profissionais | Portugal Classificação: 06 Tipo de documento:Tipo de documento | Biblioteca | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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MESICT | Não emprestável | BIB021772 |
Reflexões sobre o modo como é aplicado o modelo de formação em alternância em Portugal. Modelo inspirado no sistema dual de formação alemão, mas ao ser apropriado por Portugal encontrou um quadro adverso dado que vai coexistir com a ausência de tradição de formação empresarial e a não implementação a partir de escolas especializadas no trabalho com jovens. Assim, o sistema de aprendizagem, para se manter como um sistema de formação com vitalidade e relevância criou condições de subsistência quer com o voluntarismo de instituições públicas, quer com o desempenho das equipas formativas. Face ao balanço da situação actual, o autor dá várias sugestões que pretendem ser um contributo para o desenvolvimento no sistema de aprendizagem de um modelo português de formação em alternância, pensando nos condicionalismo existentes em Portugal.