Intervenção de sua Ex. o Secretário de Estado do Emprego e Formação Profissional, Dr. Bagão Félix na Assembleia da AESE : Assembleia de Estudos Superiores de Empresa, sobre o tema : necessidades e condicionantes a formação na empresa portuguesa
Idioma: Português.País: Portugal.Publicação: Lisboa : [s.n.], 1988Descrição: 9 f.Resumo: Neste discurso, o Secretário de Estado do Emprego e Formação Profissional, depois de se referir brevemente às alterações provocadas na empresa, a nível de organização e gestão, em consequência da introdução de novas tecnologias, salienta o papel estratégico da formação profissional no novo modelo de desenvolvimento e a necessidade de se aproximar o sistema de ensino do sistema produtivo através das Escolas Profissionais. Elege a empresa como entidade privilegiada para promover a formação, já que é ela que desenvolve a tecnologia e que promove a inserção profissional e a adaptação do trabalho às novas tecnologias. Quanto ao Estado, o seu papel deverá ser mais supletivo, incentivando a formação profissional. A sua acção deverá incidir principalmente na integração e formação de trabalhadores migrantes, na formação de formadores e na integração de deficientes..Assunto - Nome comum: Formação profissional | Formação profissional contínua | Formação na empresa | Inserção profissional | Sistemas de formação | Ensino profissional | Formação-emprego | Alfabetização funcional | Portugal Classificação: 06.01 Tipo de documento:Tipo de documento | Biblioteca | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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MESICT | 17729 | Disponível | BIB001777 |
Neste discurso, o Secretário de Estado do Emprego e Formação Profissional, depois de se referir brevemente às alterações provocadas na empresa, a nível de organização e gestão, em consequência da introdução de novas tecnologias, salienta o papel estratégico da formação profissional no novo modelo de desenvolvimento e a necessidade de se aproximar o sistema de ensino do sistema produtivo através das Escolas Profissionais. Elege a empresa como entidade privilegiada para promover a formação, já que é ela que desenvolve a tecnologia e que promove a inserção profissional e a adaptação do trabalho às novas tecnologias. Quanto ao Estado, o seu papel deverá ser mais supletivo, incentivando a formação profissional. A sua acção deverá incidir principalmente na integração e formação de trabalhadores migrantes, na formação de formadores e na integração de deficientes.