CATálogo Bibliográfico na área Económico-SOCial (CATESOC)

A formação profissional na Comunidade Europeia após 1993

Nível de conjunto: Nº 8 (Abril-Maio-Junho 1993), p. 53-60, Formar : revista dos formadores|. - LisboaLigado a: Formar : revista dos formadores|. - Lisboa, Nº 8 (Abril-Maio-Junho 1993), p. 53-60Idioma: Português.País: Portugal.Resumo: Síntese das ideias-força surgidas da análise-debate em Portugal sobre 4 documentos da Comissão, em especial o Memorando sobre Formação Profissional na Comunidade Europeia para os anos 90. Com vista à prossecução dos objectivos definidos no domínio da formação profissional em Portugal e tendo em conta as linhas de estratégia e programáticas traçadas, foram delineados os principais programas enquadradores, que aqui são enumerados. Quanto à valorização da diversidade das soluções encontradas em cada Estado-membro, deve ser enquadrada por políticas globais que privilegiem os intercâmbios de formação e experiências, as bases de dados comuns e as recomendações, o apoio às acções que concorram para a mobilidade dos trabalhadores e para a modernização dos processos produtivos..Assunto - Nome comum: Formação profissional | Sistemas de formação | Política de formação | Política de educação | Comunidade Europeia | Política de emprego | Modernização | Formação profissional contínua | Parceiros sociais | Certificação | Mudança tecnológica | Formação de formadores | Mobilidade geográfica | Portugal Classificação: 06.01 Tipo de documento:
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Síntese das ideias-força surgidas da análise-debate em Portugal sobre 4 documentos da Comissão, em especial o Memorando sobre Formação Profissional na Comunidade Europeia para os anos 90. Com vista à prossecução dos objectivos definidos no domínio da formação profissional em Portugal e tendo em conta as linhas de estratégia e programáticas traçadas, foram delineados os principais programas enquadradores, que aqui são enumerados. Quanto à valorização da diversidade das soluções encontradas em cada Estado-membro, deve ser enquadrada por políticas globais que privilegiem os intercâmbios de formação e experiências, as bases de dados comuns e as recomendações, o apoio às acções que concorram para a mobilidade dos trabalhadores e para a modernização dos processos produtivos.